As Diretivas Antecipadas de Vontade é um documento através do qual uma pessoa pode deixar registrado que tratamentos gostaria de receber no caso de ter uma doença com prognóstico reservado. Esse documento tem como objetivo preservar a autonomia e as escolhas nos cuidados de fim de vida. As discussões sobre a DAV parecem aumentar a cada dia, sobretudo, as dúvidas e as questões éticas que envolvem esse tema. Assim, convidamos 4 especialistas que lidam com essas questões no seu cotidiano profissional para discutir essa temática, focando, especialmente, as questões éticas do universo oncológico.
Palestrantes:
Daniel Azevedo - geriatra, com área de atuação em Cuidados Paliativos. Secretário Geral da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG); Mestrando em Saúde Coletiva pela UFRJ.
Erika Pallottino - psicóloga, mestre em psicologia clínica, especialista em psicologia em oncologia e psicologia médica, coordenadora do curso de Especialização em Psico-Oncologia da PUC-Rio e coordenadora do Instituto Entrelaços.
Luiza Polessa - psicóloga, especialista em psico-oncologia, coordenadora do curso de Especialização em Psico-Oncologia da PUC-Rio. Vice-presidente da Estadual RJ da Sociedade Brasileira de Psico-Oncologia (SBPO) desde 2010.
Maria Aglaé Tedesco - Juíza de Direito na Capital do RJ; Doutora em Bioética - PPGBIOS; Coordenadora do Mestrado Profissional Justiça e Saúde EMERJ/FIOCRUZ; Presidente do Fórum de Biodireito, Bioética e Gerontologia da EMERJ.
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