
Formação de Intérpretes de Conferências
Especialização: 360 horas | Duração: 24 meses
Introdução
Objetivo
Público-Alvo
Pré-Requisito
Metodologia
Coordenação
Corpo Docente
Veja o corpo docente do curso (sujeito a alteração).
CURSO ONLINE:
O Curso de Formação
de Intérpretes de Conferências da PUC-Rio, que possui uma longa tradição de
excelência nesta Universidade, será novamente oferecido na modalidade online em
2025, combinando aulas síncronas e assíncronas, sendo que mais de 90% da
carga horária será de aulas ao vivo (síncronas).
O Departamento de Letras da PUC-Rio forma Intérpretes de Conferências desde 1971, tendo sido a primeira universidade brasileira a oferecer preparação formal na área e sendo hoje
...CURSO ONLINE:
O Curso de Formação
de Intérpretes de Conferências da PUC-Rio, que possui uma longa tradição de
excelência nesta Universidade, será novamente oferecido na modalidade online em
2025, combinando aulas síncronas e assíncronas, sendo que mais de 90% da
carga horária será de aulas ao vivo (síncronas).
O Departamento de Letras da PUC-Rio forma Intérpretes de Conferências desde 1971, tendo sido a primeira universidade brasileira a oferecer preparação formal na área e sendo hoje referência em formação de intérpretes no Brasil. Nessas mais de cinco décadas, o curso foi acompanhando a evolução não só da área de formação de intérpretes como também do mercado profissional de interpretação de conferências, com adequação da carga horária, inclusão de novas disciplinas e docentes e aprimoramento de metodologias e conteúdos programáticos.
Em 2008, o curso foi
promovido a pós-graduação lato sensu, no contexto de expansão da área
acadêmica dos Estudos da Interpretação e, em 2012, foi
incluído no Diretório de Escolas e Programas de Interpretação da AIIC
(Associação Internacional de Intérpretes de
Conferência), cadastro online de escolas que seguem as melhores
práticas em programas de formação de intérpretes. Atualmente o curso da PUC-Rio
é o único programa da América do Sul em funcionamento listado no site.
Graças à sólida formação aqui recebida, que inclui um programa de estágios em
eventos da própria comunidade universitária, seus egressos têm ampla penetração
no mercado de trabalho, tendo sua competência e profissionalismo reconhecidos a
nível nacional e internacional.
-Formar intérpretes de conferência profissionais, prontos
para atuar no mercado de trabalho com o par de idiomas inglês/português;
-Desenvolver as habilidades da interpretação consecutiva
(com tomada de notas) e simultânea (tanto presencial quanto remota), para atuar
nos mais variados tipos de eventos, desde áreas técnicas até acadêmicas;
-Familiarizar-se com a história da interpretação no mundo e
no Brasil e com as reflexões teórico-práticas do campo dos Estudos da
Interpretação;
-Desenvolver
...-Formar intérpretes de conferência profissionais, prontos
para atuar no mercado de trabalho com o par de idiomas inglês/português;
-Desenvolver as habilidades da interpretação consecutiva
(com tomada de notas) e simultânea (tanto presencial quanto remota), para atuar
nos mais variados tipos de eventos, desde áreas técnicas até acadêmicas;
-Familiarizar-se com a história da interpretação no mundo e
no Brasil e com as reflexões teórico-práticas do campo dos Estudos da
Interpretação;
-Desenvolver habilidades de pesquisa temática e gestão terminológica para fazer frente à variedade de contextos de atuação do intérprete;
-Refletir criticamente sobre questões relativas às boas práticas, à ética profissional do intérprete e sua inserção no mercado.
O curso de Especialização
Formação de Intérpretes de Conferências é um curso de pós-graduação Lato sensu online destinado a graduados de qualquer
área do conhecimento, com domínio fluente de, pelo menos, português e inglês.
Outras línguas também poderão ser trabalhadas, dependendo do caso.
A metodologia do curso
baseia-se no desenvolvimento da capacidade de aprendizagem autônoma, através de
prática deliberada, propondo exercícios estruturados para o desenvolvimento das
habilidades específicas relacionadas à interpretação. São apresentadas
situações e simulações de conferências para a prática de interpretação
simultânea, consecutiva e outras modalidades, com temas variados e dificuldade
progressiva. Os alunos recebem feedback periódico do professor e dos
colegas ( ...
A metodologia do curso baseia-se no desenvolvimento da capacidade de aprendizagem autônoma, através de prática deliberada, propondo exercícios estruturados para o desenvolvimento das habilidades específicas relacionadas à interpretação. São apresentadas situações e simulações de conferências para a prática de interpretação simultânea, consecutiva e outras modalidades, com temas variados e dificuldade progressiva. Os alunos recebem feedback periódico do professor e dos colegas (avaliação entre pares) e desenvolvem a capacidade de autoavaliação e análise do próprio desempenho. São propostas leituras teóricas para conhecimento do campo de Estudos da Interpretação, bem como estudos de casos para discussão de questões relativas à ética profissional e ao mercado.
Veja o corpo docente do curso (sujeito a alteração).
O aluno que preencher satisfatoriamente os quesitos frequência e aproveitamento terá direito a certificado.
Dado o caráter interativo do curso é necessário a participação em 75% das aulas ao vivo para preencher requisito de frequência.
- Alunos, ex-alunos (concluintes), funcionários e professores da PUC-Rio, desconto de 10% no pagamento à vista ou 5% no pagamento parcelado nas matriculas realizadas através da central de relacionamento 0800 970 9556, (21) 97658-6094 (WhatsApp) ou presencialmente, em nossa unidade Gávea. Desconto não cumulativo.
- Cursos de parcela única ou cursos oferecidos pelo Departamento de Medicina e Instituto de Odontologia não contemplam nenhum tipo de desconto.
- Alunos, ex-alunos (concluintes), funcionários e professores da PUC-Rio, desconto de 10% no pagamento à vista ou 5% no pagamento parcelado nas matriculas realizadas através da central de relacionamento 0800 970 9556, (21) 97658-6094 (WhatsApp) ou presencialmente, em nossa unidade Gávea. Desconto não cumulativo.
- Cursos de parcela única ou cursos oferecidos pelo Departamento de Medicina e Instituto de Odontologia não contemplam nenhum tipo de desconto.
- Bolsas de Estudos: devido à natureza autofinanciada dos cursos oferecidos pela CCEC, não há viabilidade financeira para a concessão de bolsas de estudo.
- Vagas limitadas.
- A realização do curso está sujeita à quantidade mínima de matrículas.
A documentação necessária deverá ser enviada pela Internet, o mais rápido possível, usando o serviço Candidato on line no endereço www.cce.puc-rio.br
Os candidatos inscritos no último dia de prazo, assim como os que se inscreverem nos balcões de atendimento da CCE, deverão apresentar a documentação, obrigatoriamente, no ato da inscrição.
Formulário para envio dos vídeos - Link
A taxa de inscrição (quando houver) só será devolvida em caso de cancelamento do curso pela PUC-Rio.
A inscrição poderá ser realizada por qualquer um dos seguintes modos:
- Internet
- Central de Atendimento - 0800 970 9556
- WhatsApp (21) 97658-6094
- Presencial - Comparecimento do candidato ou seu representante, munido de instrumento particular de procuração à PUC-Rio em nossa unidade Gávea
O aluno cujo curso for custeado por uma empresa deverá, depois de efetuar a matrícula, preencher a carta de compromisso da empresa ou a carta de empenho e enviá-la através do “Aluno on line”, no prazo de 24 horas.
Posteriormente, enviaremos, à empresa, a nota fiscal com boleto bancário.
Para empresa que optar em pagamento parcelado, o vencimento da primeira parcela será imediato, em no máximo 15 dias após o início do curso. A segunda parcela o vencimento será para 30 dias após o início do curso e as demais parcelas, caso existam, os vencimentos serão subsequentes.
O aluno receberá um e-mail automático de confirmação de matrícula, contendo as instruções para uso do “Aluno on line”.
Mensagem enviada com sucesso!
Conscientização e aprimoramento de pronúncia e sotaque em língua inglesa, com ênfase nas funções comunicativas da prosódia. Desenvolvimento da proficiência e do registro formal no discurso oral. Avaliação diagnóstica das dificuldades com o idioma.
Bibliografia principal:
CELCE-MURCIA, M.; BRINTON, D.; GOODWIN, J. Teaching Pronunciation. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
DALTON, C.; SEIDLHOFER, B. Pronunciation. Oxford: Oxford University Press, 1994.
UNDERHILL, A. Sound foundations. Heinemann, 1994.
Bibliografia complementar:
BRADFORD, B. Intonation in Context. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
BROWN, G. Listening to Spoken English. Longman, 1991.
KREIDLER, C. The Pronunciation of English: a Course Book in Phonology. Blackwell, 1989.
PRATOR, C. & B. J. Robinett. A Manual of American English Pronunciation. Holt, Rinehart, & Winston, 1985.
ROACH, P. English Phonetics and Phonology. Cambridge: Cambridge University Press, 1983.
Compreensão dos mecanismos e dos esforços cognitivos envolvidos no ato de interpretar. Funcionamento básico do cérebro, com foco nas funções relevantes para o ato de interpretar. Desenvolvimento da capacidade de atenção, concentração e memória. Reflexão sobre as causas de estresse e ansiedade em intérpretes e os meios de preveni-los e combatê-los.
Bibliografia principal:
GILE, Daniel. Basic Concepts and Models for Interpreter and Translator Training. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins Publishing House, 2009, p. 157-190.
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios? Conceitos fundamentais de neurociência. São Paulo: Atheneu, 2010.
PAGURA, R. J. A Teoria Interpretativa da Tradução (Théorie du Sens) revisitada: um novo olhar sobre a desverbalização. In: TradTerm, São Paulo, v. 19, novembro/2012, p. 92-108.
Bibliografia complementar:
CHIANG, Yung-nan. Connecting Two Anxiety Constructs: An Interdisciplinary Study of Foreign Language Anxiety and Interpretation Anxiety. PhD Thesis. The University of Austin, 2006, 268p.
FREIRE, E. L. Teoria Interpretativa da Tradução e Teoria dos Modelos dos Esforços na Interpretação: Proposições Fundamentais e Inter-relações. In: Cadernos de Tradução, Florianópolis, v. 2, n. 22, 2008, p. 151-174.
KATZ, Lawrence; RUBIN, Manning. Mantenha o seu cérebro vivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
RICARD, Mathieu; LUTZ, Antoine; DAVIDSON, Richard. Mind of the Meditator: Contemplative practices that extend back thousands of years show a multitude of benefits for both body and mind. In: Scientific America, November, 2014, p. 39-45.
THE JOURNAL OF ALTERNATIVE AND COMPLEMENTARY MEDICINE. Volume 16, Number 11, 2010, pp. 1145–1152.
Introdução às habilidades iniciais que capacitam para a interpretação simultânea, como atenção dividida, desverbalização e reformulação, com exercícios individuais e em grupo. Apresentação das técnicas e estratégias para a prática de interpretação simultânea, como chunking, omissão, generalização e explicitação, da língua estrangeira para a língua materna, com prática de discursos em nível básico de dificuldade, com duração de até 15 minutos.
Bibliografia principal:
1. GILE, Daniel. Conference interpreting as a cognitive management problem. In: SHLESINGER, M.; PÖCHHACKER, F. (eds). The Interpreting Studies Reader. London: Routledge, 2002.
2. GILLIES, Andrew. Conference Interpreting. A Student’s Practice Book. London, New York: Routledge, 2013.
3. JONES, Roderick. Conference Interpreting Explained. Manchester: St. Jerome Publishing, 1998.
Bibliografia complementar:
1. KALINA, Sylvia. Discourse processing and interpreting strategies – an approach to the teaching of interpreting. In DOLLERUP, C.; LODDEGAARD, A. (eds). Teaching translation and interpreting – Training, Talent and Experience. Amsterdã: Jonh Benjamins, 1992.
2. LEDERER, Marianne. Simultaneous interpretation – units of meaning and other features. In: SHLESINGER, M.; PÖCHHACKER, F. (eds). The Interpreting Studies Reader. London: Routledge, 2002.
3. LEDERER, M. & SELESKOVITCH, D. La pédagogie raisonnée de l’interprétation, Didier erudition, Paris. New re-edited version, 2001.
4. PYM, Anthony. On omission in simultaneous interpreting. Risk analysis of a hidden effort. In: Efforts and Models in Interpreting and Translation Research. Amsterdã: John Benjamins, 2008.
5. SEEBER, Kilian G. Simultaneous interpreting. In: MIKKELSON, H.; JOURDENAIS, R.
(eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015.
Apresentação do mercado e das diferentes modalidades de interpretação de conferências. Desenvolvimento do vocabulário e da fraseologia próprios à linguagem de conferências em língua estrangeira e língua materna. Técnicas de pesquisa aplicada à preparação para
conferências e elaboração de glossários. Aperfeiçoamento das línguas ativa(s) e passiva(s).
Bibliografia principal:
1. DONOVAN, Clare. Training interpreters: improving a B language. Claritas, n.8:9-20, São Paulo, maio 2002.
2. GILLIES, Andrew. Conference Interpreting. A Student’s Practice Book. London, New York: Routledge, 2013.
3. HERBERT, Jean. Conference Terminology (multilingual). Elsevier, 1962.
Bibliografia complementar:
1. ARAUJO, Denise de Vasconcelos. Os cursos de formação de intérpretes no Brasil e as melhores práticas da Associação Internacional de Intérpretes de Conferência: um caminho para a profissionalização. 95p. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-graduação em Estudos da Linguagem, Departamento de Letras, PUC-Rio. 2017.
2. DEJEAN, Karla. 2000. Perfecting active and passive languages as a conference Interpreter in Conference Interpretation and Translation. Korean Society of Conference Interpreters, Seoul, 2000/2. Pp. 7-23.
3. HERBERT, Jean. The Interpreter’s Handbook – how to become a conference interpreter. Genève: Librairie de l’Université, 1952.
4. LANDO, Isa Mara. Vocabulando – Vocabulário prático inglês-português. Rio de Janeiro: Disal Editora, 2006.
5. SOUZA, Clarisse S. Fundamentos teóricos iniciais para o ensino da língua-meta em programas de treinamento de intérpretes simultâneos. Dissertação (Mestrado). Departamento de Letras, PUC-Rio. 1982.
Domínio básico das técnicas de promoção, manutenção e restauração da qualidade vocal, entendendo como se dá a produção da voz e da fala e identificando precocemente sinais de fadiga ou outro comprometimento da voz. Reflexão sobre as relações entre voz, fala, linguagem e comunicação.
Bibliografia principal:
1. BEHLAU, Mara. A voz do Especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
2. PINHO, Silvia M. Rebelo. Manual de Higiene vocal para Profissionais da Voz. Editora Pró-Fono, 2007.
3. PONTES, Paulo; BEHLAU, Mara. Higiene Vocal - Cuidando da voz. Editora Revinter, 1999.
Bibliografia complementar:
1. BRANDI, Edmée. Voz Falada; Estudo, Avaliação e Tratamento. Rio de Janeiro: Ateneu, 1966.
2. BRANDI, Edmée. Educação da Voz Falada. Editora Atheneu, 1984.
3. PINHO, Sílvia M. Rebelo. Fundamentos em Fonoaudiologia - Tratando os Distúrbios da Voz. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
4. PINHO, Silvia M. Rebelo. Temas em voz profissional. Rio de Janeiro, Editora Revinter, 2007.
5. TADDEI, Natalia. A voz como instrumento profissional: estudo descritivo com intérpretes.
Tópicos e Contextos em Interpretação – Volume 1. Interpret2B Publicações, 2016. Disponível em: http://www.interpret2b.com/publicacoes
Prática supervisionada de interpretação simultânea e/ou consecutiva em ambiente real, porém controlado, através de conferências simuladas, com palestrantes convidados, visando a propiciar uma aprendizagem contextualizada e exercitar uma atitude ética e profissional, conhecendo e respeitando todos os atores envolvidos na situação de interpretação, bem como as demandas do mercado. Nível de dificuldade básico no que diz respeito aos temas apresentados e aos desafios propostos.
Bibliografia principal:
1. JONES, Roderick. Professional Ethics. Disponível em http://www.emcinterpreting.org/node/274?q=system/files/RoderickJones-ProfessionalEthics.pdf
2. LIU, Minhua et al. Working Memory and Expertise. Interpreting 6:1, 2004, pp. 19–42.
3. LIU, Minhua. The making of a skilled interpreter: What we know about expertise development in interpreting (Lecture 2012), Monterey Institute, California. Disponível em: http://sites.miis.edu/gstile/2012/03/found-in-translation-the-making-of-a-skilled-interpreterwhat-we-know-about-expertise-development-in-interpreting/
Bibliografia complementar:
1. CHMIEL, Agnieszka. Boothmates forever? – teamwork in a simultaneous interpreting booth.
Disponível em: https://repozytorium.amu.edu.pl/jspui/bitstream/10593/8794/1/boothmates_postprint.pdf
2. QUENTAL, R. de F.; SILVA, C.S. do V.; ARAUJO, D.V. (orgs.). Estudos da interpretação: histórico e modalidades de prática. Tradução em Revista 24, 2018. Disponível em https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/rev_trad.php?strSecao=fasciculo&fas=34560&numfas=24
3. TAYLOR-BOULADON, Valerie. Conference Interpreting Principles and Practice. Adelaide: Crawford House Publishing, 2001.
4. TÓPICOS E CONTEXTOS EM INTERPRETAÇÃO – Volume 2. Interpret2B Publicações, 2017. Disponível em: http://www.interpret2b.com/publicacoes
5. WEBER, Wilhelm K. Training Translators and Conference Interpreters. Florida: Harcourt
Brace Jovanovich, 1984.
Familiarização e prática de interpretação comunitária em diversos contextos: refúgio, jurídico/judicial, médico e em serviços públicos. Discussões teórico-práticas sobre a configuração mais comum da interpretação comunitária (dialógica), questões éticas e sobre o papel do intérprete. Diferenças entre interpretação comunitária e mediação linguística intercultural.
Bibliografia principal:
1. BANCROFT, Marjory A. Community interpreting: a profession rooted in social justice. Interpreting. In: MIKKELSON, H.; JOURDENAIS, R. (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015, p. 217-235.
2. PÖLLABAUER, Sonja. Interpreting in asylum proceedings. In: MIKKELSON, H.; JOURDENAIS, R. (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015, p. 202-216.
3. ROAT, Cynthia E.; CREZEE, Ineke H. M. Healthcare interpreting. In: MIKKELSON, H.; JOURDENAIS, R. (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015, p. 236-253.
Bibliografia complementar:
1. ALEXIEVA, Bistra. A typology of interpreter-mediated events. SHLESINGER, M.; PÖCHHACKER, F. (eds). The Interpreting Studies Reader. London: Routledge, 2002.
2. GONDAR, Anelise. A interpretação comercial como ofício: um estudo piloto para melhor compreensão da experiência brasileira. Traduçao em Revista 17, 2014. Disponível em https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/rev_trad.php?strSecao=fasciculo&fas=27150&numfas=17
3. LEE, Jieun. Court Interpreting. In: MIKKELSON, H.; JOURDENAIS, R. (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015.
4. SILVA, Cristiano S. do V. Questões de poder e de ideologia nos estudos e na prática de interpretação. Dissertação (Mestrado). Departamento de Letras, PUC-Rio, 2013.
5. WADENSJO, Cecilia. The double role of a dialogue interpreter. In SHLESINGER, M.;
PÖCHHACKER, F. (eds). The Interpreting Studies Reader. London: Routledge, 2002.
Desenvolvimento das habilidades de interpretação consecutiva e introdução à técnica de tomada de notas específica dessa modalidade, a partir de discursos com nível básico de dificuldade, em trechos de até 2 minutos.
Bibliografia principal:
1. GILLIES, Andrew. Note-taking for Consecutive Interpreting – a Short Course. St. Jerome Publishing, 2005.
2. ROZAN, J.-F. Note taking for consecutive interpreting. Cracóvia: Tertium, 2003 (tradução inglesa de A. Gillies).
3. SELESKOVITCH, Danika. Language and Memory: a study of note-taking in consecutive interpreting. In: SHLESINGER, M.; PÖCHHACKER, F. (eds). The Interpreting Studies Reader. London/New York, Routledge, 2002.
Bibliografia complementar:
1. BOWEN, Margareta. Consecutive Interpreting -- Approaches to Note-taking. In: Anais do V Encontro Nacional de Tradutores. São Paulo: Humanitas Publicações, 1996.
2. CAMPBELL, Helen J.L. Note-taking for consecutive interpeting why and how? How I came to Brazil with a ruthless red pen. Tópicos e Contextos em Interpretação – Volume 2. Interpret2B Publicações, 2017. Disponível em: http://www.interpret2b.com/publicacoes.
3. DAM, Helle D. Lexical similarity vs lexical dissimilarity in consecutive interpreting: a product-oriented study of form-based vs meaning-based interpreting. In: SHLESINGER, M.; PÖCHHACKER, F. (eds). The Interpreting Studies Reader. London/New York: Routledge, 2002.
4. RUSSEL, Debra e TAKEDA, Kayoko. Consecutive interpreting. In MIKKELSON, H.;
JOURDENAIS, Renée (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York:
Routledge, 2015.
5. TAYLOR-BOULADON, Valerie. Conference Interpreting Principles and Practice. Adelaide:
Crawford House Publishing, 2001.
Prática avançada de interpretação consecutiva, com domínio da técnica de tomada de notas a partir de discursos de dificuldade progressiva, em trechos de até 5 minutos. Simulação de conferências e orientação para estágios.
Bibliografia principal:
1. GILLIES, Andrew. Note-taking for Consecutive Interpreting – a Short Course. St. Jerome Publishing, 2005.
2. ROZAN, J.-F. Note taking for consecutive interpreting. Cracóvia: Tertium, 2003 (tradução inglesa de A. Gillies).
3. VALENCIA, Virginia. Note-taking Manual: A study guide for interpreters and everyone who takes notes. Interpretrain, 2013. 13
Bibliografia complementar:
1. BOWEN, Margareta. Consecutive Interpreting -- Approaches to Note-taking. In: Anais do V Encontro Nacional de Tradutores. São Paulo: Humanitas Publicações, 1996.
2. CAMPBELL, Helen J.L. Note-taking for consecutive interpeting why and how? How I came to Brazil with a ruthless red pen. Tópicos e Contextos em Interpretação – Volume 2. Interpret2B Publicações, 2017. Disponível em: http://www.interpret2b.com/publicacoes.
3. DAM, Helle D. Lexical similarity vs lexical dissimilarity in consecutive interpreting: a product-oriented study of form-based vs meaning-based interpreting. In: SHLESINGER, M.; PÖCHHACKER, F. (eds). The Interpreting Studies Reader. London/New York: Routledge, 2002.
4. RUSSEL, Debra e TAKEDA, Kayoko. Consecutive interpreting. In MIKKELSON, H.; JOURDENAIS, R.(eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015.
5. TAYLOR-BOULADON, Valerie. Conference Interpreting Principles and Practice. Adelaide:
Crawford House Publishing, 2001.
Desenvolvimento das técnicas e estratégias de interpretação simultânea em nível intermediário, da língua estrangeira para a língua materna, em palestras com duração de até 20 minutos. 14
Bibliografia principal:
1. CAVALLO, P. Competência do intérprete ou competência em interpretação? Revisão do modelo de competência do intérpete de conferências. Tradução em Revista, 32, 2022. Disponível em https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/59663/59663.PDF.
2. GILLIES, Andrew. Conference Interpreting. A Student’s Practice Book. London, New York: Routledge, 2013.
3. SETTON, R., DAWRANT, A. Conference Interpreting: A Trainer's Guide. (Vol. 120). Amsterdã: John Benjamins, 2016.
Bibliografia complementar:
1. AÍS, Angela Collados e BECERRA, Olalla García. Quality. In: MIKKELSON, Holly; JOURDENAIS, R. (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015.
2. GUMUL, Ewa. Explicitation in Simultaneous Interpreting: a strategy or a by-product of language mediation? In: Across Languages and Cultures 7 (2), 2006, pp. 171-190.
3. HOLUB, Ekizabeth. Does intonation matter? The impact of monotony on listener comprehension. The Interpreters Newsletter, 2010, pp. 117-126.
4. KALINA, Sylvia. Discourse processing and interpreting strategies – an approach to the teaching of interpreting. In DOLLERUP, C.; LODDEGAARD, A. (eds). Teaching translation and interpreting – Training, Talent and Experience. Amsterdã: Jonh Benjamins, 1992.
5. PENHA, Layla. Características prosódicas da fala do intérprete e sua influência na percepção
de qualidade da interpretação. Tradução em Revista 23, 2017. Disponível em
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/32218/32218.PDFXXvmi=
Introdução e desenvolvimento das técnicas e estratégias de interpretação simultânea da língua materna para a língua estrangeira, com progressão gradual do nível de dificuldade e duração das palestras.
Bibliografia principal:
1. DE FORTIS, Chris. “A few thoughts on B languages.”. 2011. Disponível em: http://interpreters.free.fr/language/BlanguageDEFORTIS.pdf
2. EMCI WORKSHOP. Teaching simultaneous interpretation Into a B language. European Masters in Conference Interpreting, 2002.
3. GILE, Daniel. Basic Concepts and Models for Interpreter and Translator Training. John Benjamins Publishing House, 2009.
Bibliografia complementar:
1. KURZ, Ingrid. The impact on non-native English on students’ interprering performance. In: Efforts and Models in Interpreting and Translation Research. Amsterdã: John Benjamins. 2008.
2. LAMBERGER-FELBER, Heike e SCHNEIDER, Julia. Linguistic interference in simultaneous interpreting with text. A case study. In: Efforts and Models in Interpreting and Translation Research. Amsterdã: John Benjamins, 2008.
3. QUENTAL, R. de F. Ética Profissional e erro em interpretação de conferência: estudo de casos. New Routes, São Paulo, Disal, n. 28, p.30-33, jan. 2006.
4. SETTON, R., DAWRANT, A. Conference Interpreting: A Trainer's Guide. (Vol. 120). Amsterdã: John Benjamins, 2016.
5. VIANNA, B. Simultaneous interpreting: a relevance-theoretic approach. Intercultural
Pragmatics, volume 2, issue 2, p.169-190. Berlin/ New York: Mouton de Gruyter, 2005.
Ampliação das técnicas de promoção, manutenção e restauração da qualidade vocal, entendendo como se dá a produção da voz e da fala e identificando precocemente sinais de fadiga ou outro comprometimento da voz. Reflexão sobre as relações entre voz, fala, linguagem e comunicação.
Bibliografia principal:
1. BEHLAU, Mara. A voz do Especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
2. PINHO, Silvia M. Rebelo. Manual de Higiene vocal para Profissionais da Voz. Editora Pró-Fono, 2007.
3. PONTES, Paulo; BEHLAU, Mara. Higiene Vocal - Cuidando da voz. Editora Revinter, 1999.
Bibliografia complementar:
1. BRANDI, Edmée. Voz Falada; Estudo, Avaliação e Tratamento. Rio de Janeiro: Ateneu, 1966.
2. BRANDI, Edmée. Educação da Voz Falada. Editora Atheneu, 1984.
3. PINHO, Sílvia M. Rebelo. Fundamentos em Fonoaudiologia - Tratando os Distúrbios da Voz.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
4. PINHO, Silvia M. Rebelo. Temas em voz profissional. Rio de Janeiro, Editora Revinter, 2007.
5. TADDEI, Natalia. A voz como instrumento profissional: estudo descritivo com intérpretes.
Tópicos e Contextos em Interpretação – Volume 1. Interpret2B Publicações, 2016. Disponível em: http://www.interpret2b.com/publicacoes
Prática supervisionada de interpretação simultânea e/ou consecutiva em ambiente real, porém controlado, através de conferências simuladas, com palestrantes convidados, visando a propiciar uma aprendizagem contextualizada e exercitar uma atitude ética e profissional, conhecendo e respeitando todos os atores envolvidos na citação de interpretação, bem como as demandas do mercado. Nível de dificuldade intermediário a avançado no que diz respeito aos temas apresentados e aos desafios propostos.
Bibliografia principal:
1. HOLUB, Elizabeth. Does intonation matter? The impact of monotony on listener comprehension. The Interpreters Newsletter, 2010, pp. 117-126.
2. LIU, Minhua. The making of a skilled interpreter: What we know about expertise development in interpreting (Lecture 2012), Monterey Institute, California. Disponível em http://sites.miis.edu/gstile/2012/03/found-in-translation-the-making-of-a-skilled-interpreterwhat-we-know-about-expertise-development-in-interpreting/
3. TÓPICOS E CONTEXTOS EM INTERPRETAÇÃO – Volume 1. Interpret2B Publicações, 2016. Disponível em: http://www.interpret2b.com/publicacoe
Bibliografia complementar:
1. CHMIEL, Agnieszka. Boothmates forever? – teamwork in a simultaneous interpreting booth. Disponível em: https://repozytorium.amu.edu.pl/jspui/bitstream/10593/8794/1/boothmates_postprint.pdf
2. QUENTAL, R. de F.; SILVA, C.S. do V.; ARAUJO, D.V. (orgs.). Estudos da interpretação: histórico e modalidades de prática. Tradução em Revista 24, 2018. Disponível em https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/rev_trad.php?strSecao=fasciculo&fas=34560&numfas=24
3. TAYLOR-BOULADON, Valerie. Conference Interpreting Principles and Practice. Adelaide: Crawford House Publishing, 2001.
4. TÓPICOS E CONTEXTOS EM INTERPRETAÇÃO – Volume 2. Interpret2B Publicações, 2017. Disponível em: http://www.interpret2b.com/publicacoes
5. WEBER, Wilhelm K. Training Translators and Conference Interpreters. Florida: Harcourt
Brace Jovanovich, 1984.
Prática supervisionada de interpretação simultânea, seguida de feedback, em simpósios organizados pelos professores, incluindo simpósio aberto ao público, com apresentação de trabalhos de conclusão de curso dos alunos de anos anteriores. Nível de dificuldade avançado no que diz respeito aos temas apresentados e aos desafios propostos.
Bibliografia principal:
1. CAVALLO, P. Competência do intérprete ou competência em interpretação? Revisão do modelo de competência do intérprete de conferências. Tradução em Revista, 32, 2022. Disponível em https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/59663/59663.PDF.
2. MACKINTOSH, Jennifer. Interpreters are Made not Born. Interpreting, Volume 4, Issue 1, p. 67-80, 1999.
3. OZOLINS, Uldis. Ethics and the role of the interpreter. In: MIKKELSON, H.; JOURDENAIS, R. (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015.
Bibliografia complementar:
1. BAIGORRI-JALÓN, Jesus. From Paris to Nuremberg: The birth of conference interpreting. John Benjamins: 2014, 270pp.
2. CHMIEL, Agnieszka. Boothmates forever? – teamwork in a simultaneous interpreting booth. Disponível em: https://repozytorium.amu.edu.pl/jspui/bitstream/10593/8794/1/boothmates_postprint.pdf
3. PHELAN, Mary. The Interpreters Resource. Toronto: Multilingual Matters, 2001.
4. SAWYER, David. Fundamental aspects of interpreter education. Amsterdã: John Benjamins, 2004.
5. TAYLOR-BOULADON, Valerie. Conference Interpreting Principles and Practice. Adelaide:
Crawford House Publishing, 2001.
Subsídios teóricos e práticos acerca da história da interpretação no mundo e no Brasil.
Surgimento e evolução da área de Estudos da Interpretação e principais linhas de pesquisa na área. Os grandes nomes da pesquisa em interpretação e suas contribuições para o campo.
Fundamentos teóricos e elementos práticos relativos a sub-habilidades no contexto das diferentes modalidades de interpretação, bem como às estratégias e técnicas que caracterizam o ofício. Metodologia de pesquisa e produção de projeto de monografia.
Bibliografia principal:
HALE, S. e NAPIER, J. Research methods in interpreting. A practical resource. Bloomsbury, 2013.
JONES, Roderick. Conference Interpreting Explained. Manchester: St. Jerome Publishing, 1998.
PÖCHHACKER, Franz. Introducing Interpreting Studies. London: Routledge, 2004.
Bibliografia complementar:
BAIGORRI-JALÓN, J. Conference Interpreting: From Modern Times to Space Technology. In: Interpreting, v. 4, n. 1. 1999.
LIMA, Teófilo. Manual básico para a elaboração de monografia. Canoas: Ulbra Editora, 1999.
MIKKELSON, H.; JOURDENAIS, R. (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015.
PAGURA, Reynaldo. A interpretação de conferências: história de sua prática profissional e a formação de intérpretes brasileiros. São Paulo, 232 p. Tese de Doutorado. Programa de Estudos Linguísticos e Literários do Inglês. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo – USP, 2010.
SELESKOVITCH, Danika. LEDERER, Marianne. A systematic approach to teaching interpretation. Registry of Interpreters for the Deaf, 1995.
Discussão de questões relacionadas a condições de trabalho e ética profissional do intérprete mediante análise comparada de códigos de ética de associações profissionais e estudo de casos relativos a situações que se apresentam no mercado de trabalho.
Bibliografia principal:
1. APIC. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL. Disponível em http://apic.org.br/wp-content/uploads/2019/05/CO%CC%81DIGO-de-E%CC%81TICA-PROFISSIONAL-APIC.pdf
2. AIIC. CODE OF PROFESSIONAL ETHICS. Disponível em https://aiic.org/document/4195/Code_of_professional_ethics_ENG.pdf
3. DOWNIE, Jonathan. Being a Successful Interpreter: Adding Value and Delivering Excellence. Routledge, 2016.
Bibliografia complementar:
1. ARAUJO, Denise V. Breve panorama histórico da formação de intérpretes no mundo e no Brasil e a influência da AIIC. Tradução em Revista, 24, pp. 1-24, 2018.
2. OBST, Harry. White House Interpreter: the Art of Interpretation. AuthorHouse, 2010.
3. OZOLINS, Uldis. Ethics and the role of the interpreter. The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015.
4. QUENTAL, Raffaella de Filippis. Ética professional e erro em interpretação de conferências: estudo de casos. New Routes, São Paulo, Disal, n. 28, p.30-33, jan. 2006
5. TAYLOR-BOULADON, Valerie. Conference Interpreting Principles and Practice. Adelaide: Crawford House Publishing, 2001.
Disciplina de caráter teórico-prático que visa apresentar as ferramentas de interpretação assistida por computador (CAI tools), refletindo sobre os avanços da inteligência artificial na interpretação e sobre as potencialidades dessas ferramentas para auxiliar o trabalho do intérprete humano. Exercícios práticos enfocando a criação e a consulta otimizada de glossários, a tradução automática de termos, a extração de terminologia e o reconhecimento automático de fala.
Bibliografia principal:
1. FANTINUOLI, C. The technological turn in interpreting: the challenges that lie ahead. BDU¨ Conference Translating and Interpreting 4.0, Bonn 2019. Disponível em: https://www.staff.uni-17mainz.de/fantinuo/download/publications/The%20technological%20turn%20in%20interpreting%20-%20the%20challenges%20that%20lie%20ahead.pdf
2. FANTINUOLI, C.; DASTYAR, V. Interpreting and the emerging augmented paradigm. Interpreting and Society: An Interdisciplinary Journal, vol. 2, n. 2, 2022. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/27523810221111631
3. WILL, M. Computer Aided Interpreting (CAI) for Conference Interpreters. Concepts, Content and Prospects. ESSACHESS. Journal for Communication Studies, vol. 13, n. 1(25), p. 37-71, 2020. Disponível em: https://www.essachess.com/index.php/jcs/article/download/480/500
Bibliografia complementar:
1. CAVALLO, P. Glossários para intérpretes: e essas famosas CAI tools? Blog Metáfrase da Associação Brasileira de Tradutores e Intérpretes (ABRATES). 10 de maio de 2021. Disponível em: https://abrates.com.br/glossarios-para-interpretes-caitools/?fbclid=IwAR0Z2bx22gIT4hLtl43inLtkDmwC1VuneFrOkGaJ9ZBA71SM2oJChPZBd7Q.
2. DEFRANCQ, B; FANTINUOLI, C. Automatic speech recognition in the booth: assessment of system performance, interpreters’ performances and interactions in the context of numbers. Target-International Journal of Translation Studies, vol. 33, n. 1, p. 73–102, 2021.
3. FANTINUOLI, C.; MARCHESINI, G.; LANDAN, D.; HORAK, L. KUDO Interpreter Assist: Automated Real-time Support for Remote Interpretation. Proceedings of the 43th Translating and the Computer Conference, TC43, p. 68-77, 16-18 nov. 2021. Disponível em: https://www.asling.org/tc43/wp-content/uploads/2022/09/TC43-OnTheWeb2021.pdf
4. FRITTELLA, F. M. CAI Tool-Supported SI of Numbers: A Theoretical and Methodological Contribution. International Journal of Interpreter Education, vol. 14, n. 1, 2022. Disponível em: https://tigerprints.clemson.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1209&context=ijie
5. PRANDI, B. The use of CAI tools in interpreter training: where are we now and where do we
go from here? InTRAlinea. Technology in Interpreter Education and Practice, 2020. Disponível
em: http://www.intralinea.org/specials/article/2512
Aprofundamento e consolidação das técnicas e estratégias de interpretação simultânea da língua estrangeira para a língua materna e vice-versa, com prática avançada a partir de discursos com dificuldade progressiva, de áreas e tipos de eventos variados, com duração de até 30 minutos. Desenvolvimento das técnicas de sight translation (tradução oral à vista do texto) e simultânea com texto. Simulação de conferências e orientação para estágios.
Bibliografia principal:
1. CHEN, Wallace. Sight Translation. In: MIKKELSON, H.; JOURDENAIS, R. (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015.
2. ERICSSON, K. Expertise in interpreting: An expert-performance perspective. In: PÖCHHACKER, F; SHLESINGER, M. (eds). Interpreting, 5(2). Amsterdã: John Benjamins, 2000. pp. 187-220.
3. SAMPAIO, G.R.L. Tradução à prima vista: pesquisa, contextos e desdobramentos. Tradução em Revista, 32, 2022. Disponível em https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/59681/59681.PDF.
Bibliografia complementar:
1. GILE, Daniel. Basic Concepts and Models for Interpreter and Translator Training. John Benjamins Publishing House, 2009.
2. KURZ, Ingrid. The impact on non-native English on students’ interprering performance. In: Efforts and Models in Interpreting and Translation Research. Amsterdã: John Benjamins. 2008.
3. LAMBERGER-FELBER, Heike e SCHNEIDER, Julia. Linguistic interference in simultaneous interpreting with text. A case study. In: Efforts and Models in Interpreting and Translation Research. Amsterdã: John Benjamins, 2008.
4. QUENTAL, R. de F. Ética Profissional e erro em interpretação de conferência: estudo de casos. New Routes, São Paulo, Disal, n. 28, p.30-33, jan. 2006.
5. VIANNA, B. Simultaneous interpreting: a relevance-theoretic approach. Intercultural
Pragmatics, volume 2, issue 2, p.169-190. Berlin/ New York: Mouton de Gruyter, 2005.
Familiarização com os conceitos e princípios metodológicos da Terminologia no âmbito de sua
aplicação à interpretação. Compilação de glossários de domínios especializados relevantes no
mercado. Conferência simulada com palestras das áreas pesquisadas.
Bibliografia principal:
AUBERT, Francis Henrik. Introdução à metodologia da pesquisa terminológica bilíngue.
Cadernos de Terminologia nº 2. São Paulo: FFLCH/CITRAT, 2001.
KRIEGER, C.; FINATTO, M. Introdução à terminologia: teoria e prática. São Paulo: Contexto,
2004.
SAGER, J. The translator as terminologist. In: DOLLERUP, C.; LINDEGAARD, A, (Org.)
Teaching Translation and Interpreting. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 1993. p.
107-113.
Bibliografia complementar:
ALVES, Ieda Maria (org.) A constituição da normalização terminológica no Brasil. Cadernos de
Terminologia nº 1. São Paulo: FFLCH/CITRAT, 2001.
BAKER, Mona. (org.) Terminology: applications. Routledge Encyclopaedia of Translation
Studies. Londres: Routledge, 1998. p. 251-255.
BONONNO, Robert. Terminology for translators – an Implementation of ISO 12620. Meta 45,
(4), p. 646-669, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.7202/002101ar
BORDENAVE, Maria Cândida. Fundamentos de terminologia: conceitos necessários à formação
de tradutores. Avaliação e crítica. Tradução em Revista 13, p. 37, 2012/2. Disponível em:
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/20903/20903.PDFXXvmi=
PERNA, C. L., DELGADO, H. K, FINATTO, M. J. (Org.) Linguagens especializadas em Corpora:
modos de dizer e interfaces de pesquisa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010.
Atualização em política internacional, visando a ampliar o conhecimento geral e oferecer oportunidade de prática de interpretação simultânea.
Bibliografia principal:
EDKINS, Jenny. ZEHFUSS, Maja. Global Politics: A new introduction. New York: Routledge, 2014.
ELIAS, Juanita. SUTCH, Peter. International Relations: The Basics. New York: Routledge, 2007.
NOGUEIRA, João Pontes. MESSARI, Nizar. Teoria das relações internacionais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia complementar:
BUZAN, Barry, Waever, Ole. Regions and powers: the structure of international security. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
PECEQUILO, Cristina S. Introdução às Relações Internacionais - Temas, Atores e Visões. São Paulo: Vozes, 2010.
REUS-SMIT, Christian, Snidal, Duncan. The Oxford Handbook of International Relations. Oxford: Oxford University Press, 2008.
TOSTES, Ana Paula. União europeia: resiliência e inovação política no mundo contemporâneo. Curitiba: Appris, 2017.
WILKINSON, Paul. International Relations: a very short introduction. Oxford: Oxford University Press, 2007.
Proposta de organização da agenda de trabalho como profissional autônomo através de capacitação prática para preparação de currículo, prospecção de clientes e uso de redes sociais. Redação de propostas de trabalho, discussão e apresentação das associações de intérpretes e filiação de pré candidatos e iniciantes.
Bibliografia principal:
1. APIC. GUIA DE BOAS PRÁTICAS DA APIC. Disponível em http://apic.org.br/wpcontent/uploads/2020/01/Guia-Boas-Pra%CC%81ticas-APIC.pdf
2. APIC. RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS PARA INTERPRETAÇÃO À
DISTÂNCIA. Disponível em http://apic.org.br/wp-content/uploads/2020/06/APICRecomendac%CC%A7o%CC%83es-de-Boas-Pra%CC%81ticas-em-RSI.pdf
3. DOWNIE, Jonathan. Being a Successful Interpreter: Adding Value and Delivering Excellence. Routledge, 2016.
Bibliografia complementar:
1. BRAUN, Sabine. Remote Interpreting. In: MIKKELSON, H.; JOURDENAIS, R. (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015.
2. PAGURA, R. J. Interpretação de conferências no Brasil: história de sua prática profissional e a formação de intérpretes brasileiros. Tese (Doutorado). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8147/tde-09022011-151705/publico/2010_ReynaldoJosePagura.pdf
3. ROLAND, R.A. Interpreters as Diplomats: A Diplomatic History of the Role of Interpreters in World Politics. University of Ottawa Press, 1999.
4. SMITH, Melissa B. Interpreting for the mass media. In: MIKKELSON, H.; JOURDENAIS,
R. (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015.
5. TAYLOR-BOULADON, Valerie. Conference Interpreting Principles and Practice. Adelaide:
Crawford House Publishing, 2001.
Apresentação e discussão de conteúdos e terminologia pertinentes à área de direitos socioambientais e justiça climática, como emergência ambiental e climática, conflitos ambientais e climáticos, injustiça e racismo ambiental e climático. Prática de interpretação simultânea em conferências ministradas no âmbito da disciplina.
Bibliografia principal:
1. GUIMARÃES, Virginia Totti. Justiça ambiental no direito brasileiro: fundamentos constitucionais para combater as desigualdades e discriminações ambientais. Teoria Jurídica Contemporânea, v. 3, p. 36-63, 2018. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/17547
1. ELOY, Luiz Henrique. Vukápanavo: O despertar do povo terena para os seus direitos.
Movimento indígena e confronto político. Rio de Janeiro: E-papers, 2021.
Trabalho acadêmico que tem por objetivo a reflexão sobre um tema ou problema específico e resulta de um processo de investigação sistemática com base numa prática psicopedagógica realizada. Trata de temas circunscritos com uma abordagem que implica análise crítica, reflexão e aprofundamento por parte do aluno.
Esclareça suas dúvidas, registre sugestões ou reclamações.
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